terça-feira, 3 de novembro de 2009

Exploração do Pré-sal


Previsões na exploração do Pré-sal envolvem riscos e incertezas, resultaram em futuras operações que podem aumentar expectativas futuras.

Investidores dos EUA da Bolsa de Valores Americana (SEC) permitem às companhias de óleo e gás, de seus dados fornecidos à SEC, tornar público apenas reservas provadas que uma companhia tenha demonstrado através de produção ou testes de formação conclusivos –serem economicamente e legalmente capazes de produzir sob as condições econômicas e de operação atuais.

Neste plano de muitas pesquisas devemos ser cautelosos e buscarmos na industrialização o desenvolvimento em nossas explorações do pré-sal ao ficarmos deitados em um berço esplendido de commodes .

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PRÉ SAL – SUB SAL

Os especialistas da área de geologia de pesquisas do petróleo no Brasil denominam os campos submarinos de petróleo existentes abaixo de um enorme e espesso lençol de sal de Pré-Sal.

Os geólogos ordenam o mundo de baixo para cima.

O sal dificulta e encarece a extração, porém

preserva um óleo leve e de ótima qualidade.

Fortes evidências levam a crer que há 130 milhões de anos começou o desquite entre África e América do Sul. No meio, surgiu um lago que, crescendo, dá origem ao Atlântico Sul.

Os geólogos ordenam o mundo de baixo para cima.

O sal dificulta e encarece a extração, porém preserva um óleo leve e de ótima qualidade.

Fortes evidências levam a crer que há 130 milhões de anos começou o desquite entre África e América do Sul. No meio, surgiu um lago que, crescendo, dá origem ao Atlântico Sul.


O material orgânico foi sepultado debaixo do sal; posteriormente, outros elementos se depositaram.

A combinação de temperatura e pressão converteu a matéria orgânica em petróleo.

Movimentos tectônicos deslocaram o sal; partes do petróleo migram tanto para cima ou para baixo das `janelas` de sal.

Esses desenhos são representativas de como hidrocarbonetos pode tornar-se aprisionado abaixo das camadas de sal.

Amostras do núcleo da rocha reservatório retiradas durante o processo de perfuração de um poço de petróleo.

O pré-sal no Brasil é uma camada de reservatórios que se encontram em camada de sal que abrange o litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800 quilômetros de extensão por até 200 quilômetros de largura, em lâmina d´água que varia entre 1,5 mil e 3 mil metros e soterramento entre 3 mil e 4 mil metros.

Os principais desafios para exploração em águas ultraprofundas e em horizontes pré-sal são os seguintes:

1) imageamento sísmico dos horizontes profundos que podem eventualmente servir de armadilhas para o petróleo;

2) identificação dos possíveis níveis reservatórios e estimativa pré-perfuração de suas propriedades como porosidade e permeabilidade.

Existem outros desafios associados à perfuração, como atravessar a camada de sal, mantendo a estabilidade do poço, e o controle de pressão de poros.

Mesmo com todos estes desafios, com os volumes que se consegue estimar antes da perfuração, e aqueles constatados nas acumulações de Tupi e Carioca, a exploração em águas ultraprofundas e no pré-sal é muito interessante do ponto de vista econômico. O volume das reservas compensa largamente os investimentos necessários.


Um pouco da historia e o porque podemos estar sendo os grandes percussores do Pré Sal

1920 – On-Shore

Teste de Uma Única dobra

Analise analogica dos tiroteiros

1930, 1940, 1950 - Descobertas ao redor cúpulas salinas

1950 - Controle múltiplo

Empilhamento de Pontos em pesquisas de águas profundas1960 - Sistema digital para processo de aquisição de dados

1970 – Levantamentos em 2D

Cenário na Bacia de Santos

Tectônica do sal : exemplos

Imagem de empilhamento

Imagem profunda de empilhamento

3-D Visualização do Sal imerso relativamente em fina lajes Tanzanite, descoberta na área em Eugene Island Bloco 346. Ver se a partir do sudeste lajes de Sal que são codificados por cor profundidade

(superficial = vermelho, azul = profundidade).

Um ponto a partir do 3-D PreSDM volume é bem demonstrado por trás do furo. Para a esquerda (oeste) a seção sísmica intersecta uma translúcida velocidade a partir da seção

3-D velocidade volume (baixa velocidade = azul, vermelho = alto).

Terminologia

Sal autóctone (sedimento no local de sua formação : sal tabular)

Sal alóctone (diapiro e camadas tabulares associadas ): presença corrente diferente do local de formação. . Movimento do sal

Evaporitos

O termo sal descreve uma variedade de tipos

diferentes de rochas, nem todas problemáticas para fins de perfuração

Comportamento problemático aumenta com a proporção de água na estrutura e com o teor de impurezas (argilas argilas).

Evaporitos são rochas sedimentares comumente formadas em ambientes de sedimentação de baixo aporte de terrígenos, submetidos a clima seco onde as taxas de evaporação das águas são elevadas permitindo a formação de uma salmoura a partir da qual minerais evaporíticos se formam.

não constNa visão tradicional, evaporito(a) ou depósito salino é uma rocha sedimentar formada pela cristalização e precipitação química dos sais dissolvidos em um meio aquoso, devido a um processo de evaporação. Seu ambiente de formação são bacias fechadas sujeitas a evaporação intensa. Seu precipitado gera depósitos de carbonatos, sulfetos, boratos e cloretos.

Muitos depósitos de sal nas bacias sedimentares podem na realidade ituirem necessariamente evaporitos e sim estarem relacionados à sistemas hidrotermais de fontes profundas.

Além disso, os evaporitos costumam estar associados a ambientes altamente produtivos em matéria orgânica e no registro geológico é conhecida a associação de campos gigantes de petróleo e seqüências.


Principais características do Sal

Altamente solúvel

O sal é geoquimicamente ativo

O sal é ativo termicamente

Pequenas camadas insolúveis

Estruturas complexas em torno do diapiro

Problemas na perfuração dos evaporitos


Soluções para controle de sal

Peso elevado no fluido de perfuração

Controlar a saturação

Esfriar o fluido de perfuração.